Chegou a hora de desbloquear todo o potencial do seu negócio!

A Inteligência Artificial (IA) evoluiu rapidamente nos últimos anos e passou a ocupar um espaço central dentro das empresas. Se antes a tecnologia era usada apenas para automatizar partes do processo, hoje ela atua como um componente estratégico da tomada de decisão.
Ainda assim, muitos empresários vivem uma realidade contraditória: possuem uma grande quantidade de dados, mas enfrentam dificuldade para transformá-los em respostas práticas, rápidas e confiáveis.
É nesse ponto que a maneira como você interage com a IA se torna determinante. Dominar esse recurso reduz a distância entre informação e ação. E, quando essa lógica é combinada com uma plataforma de Business Intelligence equipada com Inteligência Artificial, o gestor passa a conversar com seus números como conversaria com um analista experiente.
Ou seja, alguém capaz de interpretar indicadores, compreender a dinâmica da empresa e apontar com precisão o que realmente importa no momento de decidir.
Além de querer extrair o melhor da IA, será que você sabe pedir? É sobre isso que vamos falar neste artigo.
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A engenharia de prompt é um dos elementos centrais para que a IA entregue respostas realmente úteis no ambiente empresarial. Ela funciona como uma espécie de “ponte linguística” entre o que o gestor deseja saber e o modo como a tecnologia interpreta essa intenção.
Talvez, o mais desafiador de usar uma IA como assistente de análise seja ensinar ela a entender o contexto da empresa, os termos internos, as regras de negócio e as particularidades dos dados.
Cada empresa tem sua necessidade, sistemas específicos, siglas, medidas, nomes de tabelas e indicadores referentes àquela área. Se a IA não aprender isso de forma estruturada, ela vai se perder e é aí que surgem as respostas genéricas, imprecisas ou completamente erradas.
É como pedir para alguém recém-chegado na empresa explicar o relatório financeiro do último trimestre sem ter passado por treinamento. Essa pessoa até pode tentar responder, mas vai faltar precisão.
Por isso, a maneira como você constrói o seu prompt, com uma pergunta bem formulada, a IA consegue reconhecer padrões, identificar nuances e interpretar a lógica presente nos dados aplicados ao negócio, como comportamento de clientes, variações de margem, flutuações de receita e movimentos sazonais.
O exemplo é a chave do negócio.
Assim como as pessoas aprendem por meio de exemplos, a IA também precisa de referências práticas para compreender o contexto e gerar respostas precisas.
Quando uma IA recebe apenas dados e instruções genéricas, ela até entende a estrutura da informação, mas isso não significa que saberá aplicá-la a uma pergunta real de negócio.
Tecnologias como o ChatGPT e Gemini estão cada vez mais presentes no cotidiano e no mundo empresarial. As empresas têm utilizado o apoio das IAs para o gerenciamento de relatórios que facilitam a interpretação das informações operacionais.
Porém, muitas vezes, essas análises podem ser feitas de forma fria e sem contexto. Por exemplo, a IA até mostra que a receita caiu 12%, mas não considera que isso aconteceu porque um cliente-chave pausou compras por motivos sazonais, ou porque houve uma mudança estratégica no mix de produtos.
Ou seja, a informação existe, mas não conversa com a realidade da empresa.
Nesse ponto, os recursos de IA do HubCount BI Studio são um grande diferencial. Os dados dos sistemas e planilhas são integrados na ferramenta e as respostas envolvem todo o contexto do negócio.
Tendo como destaque principalmente a Assistente de Negócios, uma IA em que você pergunta qualquer informação sobre seus dados e ela responde.
Ou seja, para ter insights precisos, a IA deve ser capaz de analisar indicadores, compreender medidas DAX e responder perguntas complexas sobre dados corporativos.
Uma das maiores mudanças trazidas pela combinação entre BI e IA é a conversação direta com os dados. Isso significa que o empresário não precisa mais navegar por telas complexas, aplicar filtros, cruzar planilhas ou esperar por relatórios elaborados pela equipe técnica.
Ele simplesmente pergunta e recebe.
Pergunta em português, de forma natural, como pensaria sobre o próprio negócio.
Essa camada conversacional transforma a relação com os indicadores. A informação deixa de ser um recurso “técnico” para se tornar parte do fluxo diário de gestão. E essa autonomia não elimina o trabalho humano. Pelo contrário, aumenta a qualidade das discussões, porque todos os gestores passam a trabalhar com clareza e rapidez.
Pensando nos desafios enfrentados diariamente por gestores, analistas e empresários, uma das novidades mais importantes do HubCount BI é a Assistente de Negócios.
A IA nativa da plataforma permite que o usuário interaja diretamente com seus números. A integração com diferentes fontes de dados, como planilhas, APIs, sistemas de diversas áreas e outras bases, garante que a IA consiga responder com precisão e contexto.
Na prática, você pergunta “por que a margem caiu no último mês?” e recebe, rapidamente, uma explicação completa baseada nos indicadores, e no comportamento real dos dados. Com total autonomia, agilidade e confiabilidade no que está sendo analisado.
Ou seja, sua rotina fica mais leve e estratégica. Facilita decisões, antecipa riscos, aumenta a competitividade e reduz aquele tempo perdido tentando “caçar” informações em várias telas diferentes.
Quer ver como isso funciona na prática? Assim fica melhor de entender para funciona para sua realidade.
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