Chegou a hora de desbloquear todo o potencial do seu negócio!
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Tomar decisões com base em intuição é o maior erro de uma empresa. Com mercados cada vez mais competitivos, é a análise de dados que sustenta as estratégias empresariais bem-sucedidas.
Antes, era comum abrir um negócio e, em questão de tempo, as coisas simplesmente aconteciam e prosperavam naturalmente.
Hoje, a realidade é outra. É preciso gerenciar com foco, usar dados para não perder oportunidades, não deixar o concorrente passar na frente, e evitar apostar em um produto que não vai dar certo.
Mas só extrair dados e organizá-los em slides não resolve. O verdadeiro valor do business intelligence (BI) aparece quando você transforma os insights em ações práticas e que trazem resultados reais.
Neste artigo, você vai aprender como usar os dados do BI para construir um plano de ação estratégico, passo a passo, e colocar a gestão inteligente em prática no dia a dia da sua empresa.
A análise de dados precisa de tempo e atenção. Mais do que olhar os gráficos, é preciso buscar padrões, desvios e oportunidades escondidas.
Aqui vão algumas perguntas que ajudam nesse processo:
A partir dessas respostas, os insights surgem com mais clareza. E é aí que o plano de ação começa a tomar forma.
Antes de abrir um dashboard, olhe para o negócio. Quais problemas a empresa enfrenta hoje? Quais indicadores preocupam? O que tem tirado o sono da diretoria?
Muitas empresas caem na armadilha de monitorar tudo sem foco. Mas primeiro o BI precisa resolver os gargalos para depois olhar o todo. Ou seja, o plano de ação começa bem antes da ferramenta.
Um exemplo: uma empresa industrial percebe que os lucros estão caindo mesmo com o aumento do faturamento. A partir daí, o time de FP&A define o foco: investigar margens.
Antes de tudo, é essencial saber aonde a empresa quer chegar. Mas para isso, as metas estabelecidas precisam ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART).
Veja o que significa cada um dos tópicos:
Esses objetivos devem estar alinhados com a visão e missão da empresa, garantindo que todas as ações contribuam para o sucesso organizacional.
Utilize ferramentas de BI para integrar dados de diversas fontes, como sistemas ERP, CRM e plataformas de marketing.
Analise esses dados para identificar padrões, tendências e anomalias que possam impactar os objetivos estabelecidos.
A partir da análise de dados, extraia insights que possam orientar decisões estratégicas.
Por exemplo, se os dados mostram uma queda nas vendas em um determinado produto, é necessário investigar as causas e desenvolver ações corretivas.
Com os dados em mãos, é hora de agir. Mas nada de sair executando ideias soltas. Um bom plano de ação precisa ter estrutura e clareza com métodos que ajudem a organizar tudo.
Você pode usar, por exemplo, o ciclo PDCA, que funciona como uma bússola para melhorar processos continuamente. Ele se divide em quatro etapas:
Outra forma muito prática de estruturar ações é o 5W2H, uma sigla que ajuda a responder perguntas simples, mas essenciais:
Essas metodologias deixam tudo mais visual e objetivo. E quando você cruza isso com os insights extraídos do BI, as ações ganham muito mais foco, embasamento e resultado.
Implemente o plano de ação e utilize o BI para monitorar o desempenho em tempo real. Estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para avaliar o progresso e fazer ajustes conforme necessário.
Uma boa estratégia não vive só de números. Ela precisa ser compreendida por todos os envolvidos.
Quando a equipe tem uma visão clara do cenário da empresa, as decisões ficam mais fáceis. Cada pessoa pode contribuir com seu ponto de vista e enriquecer o plano com diferentes olhares.
Nesse aspecto, as técnicas do data storytelling transformam os gráficos em narrativas, tornando os insights fáceis de entender e de compartilhar. Além de engajar os times.
Um exemplo prático:
Em vez de dizer:
❌ A taxa de conversão caiu de 8% para 5,2% no último trimestre.
Diga:
✅ Estamos perdendo quase 3 a cada 10 clientes no funil. E isso começou após mudarmos o processo de qualificação.
A diferença está em traduzir os dados. Isso envolve contexto, comparações e uma narrativa clara.
Se hoje já existem recursos que facilitam a rotina, como a inteligência artificial, o melhor a fazer é usar e aproveitar.
A IA já está presente em muitas empresas. E quando combinada ao business intelligence, ela ajuda a enxergar o que talvez passaria despercebido.
Ela analisa grandes volumes de dados em segundos, identifica padrões, detecta desvios e aponta oportunidades escondidas em meio aos relatórios.
Com isso, você ganha tempo, reduz riscos e toma decisões com muito mais segurança. Além de interpretar, a IA também pode sugerir ações com base no comportamento do negócio, no histórico dos resultados e nas metas que você definiu.
Para definir um bom plano de ação, o foco precisa estar na estratégia e não na montagem de planilhas, nos slides ou na construção de gráficos.
Se você gasta tempo demais no operacional, corre o risco de chegar à mesa de decisão sem ter extraído os insights certos.
Por isso, podemos afirmar que ter dados não basta. É preciso contar com um BI que transforma informações em decisões rápidas e seguras.
O HubCount BI foi criado para quem busca clareza e agilidade para desenvolver boas estratégias. Após passar pela implantação, você conta com integração de diferentes plataformas, como ERPs, eSocial, Sistemas Financeiros, CRMs, Marketing e muito mais para agilizar a análise de dados.
Assim, você centraliza tudo em um só lugar e consegue visualizar o que realmente importa para o crescimento do negócio.
E o grande diferencial é que ele já possui inteligência artificial nativa que analisa os dados, gera relatórios automáticos, cria gráficos e apresentações com comandos. Você não precisa copiar, colar, nem perder tempo com formatações.
Se você quer tirar o máximo dos dados e colocar sua empresa em um caminho mais estratégico, essa é a ferramenta ideal para apoiar seu plano de ação.