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Criar um orçamento empresarial é uma das tarefas mais estratégicas dentro da gestão financeira. Mas manter esse orçamento nos trilhos é o verdadeiro desafio.
Toda empresa deseja que os números planejados se confirmem na prática. Porém, entre o plano e a execução, surgem as chamadas variações de orçamento.
Essas diferenças, muitas vezes inevitáveis, podem indicar falhas de planejamento, mudanças no cenário ou mesmo ineficiências internas. Se não forem controladas, comprometem a gestão financeira, afetam metas e impactam o retorno sobre o investimento.
Quando bem feito, esse acompanhamento ajuda empresas a identificar desvios, corrigir rotas e potencializar o retorno sobre o investimento.
Porém, ainda é comum que o orçamento empresarial seja tratado de forma estática, sem revisões frequentes e sem o devido suporte dos dados.
Pensando nisso, ao longo deste artigo vamos abordar os principais tópicos que envolvem esse tema:
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As variações orçamentárias são as diferenças entre os valores planejados no orçamento e os valores reais executados. Elas podem ocorrer tanto para mais quanto para menos.
Por exemplo, se a empresa previu R$ 100 mil em despesas operacionais e gastou R$ 120 mil, há uma variação negativa de R$ 20 mil.
O orçamento empresarial é uma ferramenta de projeção. Ele busca prever receitas, despesas, investimentos e resultados futuros com base em dados históricos e expectativas.
O problema é que quando as variações são frequentes, a incerteza na gestão se torna um verdadeiro problema.
Ainda assim, podemos entender que nem sempre a variação significa prejuízo, e elas podem ser:
As variações de orçamento podem ocorrer por diversos motivos:
Oscilações cambiais, inflação, queda na demanda ou aumento de custos de insumos impactam diretamente o orçamento.
Quando a receita líquida projetada é otimista demais ou as despesas operacionais são subestimadas, as variações são inevitáveis.
Sem análise de dados que retratem o cenário atual da empresa, o orçamento fica desconectado da realidade da operação.
Orçamentos rígidos não acompanham as mudanças da empresa. Sem uma Revisão Orçamentária periódica, o desvio se acumula.
Atrasos logísticos, falhas de produtividade, retrabalho ou desperdício também impactam o resultado e aumentam os custos.
A falta de previsibilidade pode afetar o crescimento de uma empresa. Quando esses gargalos são ignorados e tratados como rotineiros, podem gerar diferentes impactos, como:
Sem entender as causas das variações, a empresa perde o domínio sobre suas despesas operacionais e compromete o fluxo de caixa livre.
Se o orçamento não reflete a realidade, decisões estratégicas são tomadas com base em informações incorretas.
Desvios negativos impactam a margem bruta e reduzem o retorno sobre o investimento.
Orçamentos que não se cumprem geram desconfiança da diretoria, investidores e demais stakeholders.
Se o orçamento é referência para metas, os desvios podem impactar remunerações variáveis e clima organizacional.
Apesar dos desafios citados acima, é possível implementar algumas práticas para reduzir essas variações e tornar o orçamento mais previsível.
E, até mesmo, identificar gargalos antes que se tornem problemas maiores na empresa.
A base de um bom orçamento é a análise de dados. Utilize dados históricos, projeções de mercado e indicadores financeiros para construir previsões mais próximas da realidade.
Rever o orçamento periodicamente (mensal, bimestral ou trimestralmente) permite atualizações conforme os cenários mudam. Isso aumenta a precisão e reduz surpresas.
Com o apoio do Business Intelligence (BI), você integra diferentes sistemas, conta com dados atualizados em tempo real e gera relatórios com insights confiáveis. Isso reduz o trabalho manual e traz mais eficiência para os processos financeiros.
Use KPIs como margem bruta, receita líquida, ROI e fluxo de caixa livre para monitorar a saúde financeira e detectar desvios rapidamente.
Diferente do orçamento anual tradicional, o rolling forecast permite ajustes constantes com base nos dados mais recentes. Isso torna a empresa mais adaptável.
Indicadores chave (KPIs) são métricas que ajudam a avaliar a performance orçamentária e operacional. Alguns dos mais importantes para acompanhar as variações orçamentárias são:
Monitorar esses indicadores com frequência ajuda a identificar falhas com antecedência e agir de forma proativa.
O uso de Business Intelligence (BI) é essencial para entender a fundo as variações de orçamento. Com ferramentas de BI, é possível:
Além disso, o BI permite criar dashboards gerenciais, facilitando a comunicação entre áreas e melhorando a tomada de decisão
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Lidar com variações orçamentárias não precisa ser um jogo de adivinhação. Com o HubCount BI, você acompanha os indicadores em tempo real, identifica gargalos rapidamente e entende o que precisa ajustar para aprimorar sua previsibilidade.
Além disso, o HubCount BI elimina o trabalho manual das análises das planilhas e te faz ganhar tempo, permitindo decisões mais rápidas e assertivas.
Isso porque integra diretamente com diferentes sistemas (financeiro, contábil, CRM, eSocial e muito mais) proporcionando uma visão centralizada.
E o grande destaque vai para a Inteligência Artificial, que gera relatórios completos e confiáveis dos dados, trazendo uma visão 360º e estratégica da empresa.
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