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Inteligência de Negócios

6 passos para construir um plano de ação com Business Intelligence (BI)

Bruna Dalmas
October 3, 2025
5 Min

Tomar decisões com base em intuição é o maior erro de uma empresa. Com mercados cada vez mais competitivos, é a análise de dados que sustenta as estratégias empresariais bem-sucedidas.

Antes, era comum abrir um negócio e, em questão de tempo, as coisas simplesmente aconteciam e prosperavam naturalmente.

Hoje, a realidade é outra. É preciso gerenciar com foco, usar dados para não perder oportunidades, não deixar o concorrente passar na frente, e evitar apostar em um produto que não vai dar certo.

Mas só extrair dados e organizá-los em slides não resolve. O verdadeiro valor do business intelligence (BI) aparece quando você transforma os insights em ações práticas e que trazem resultados reais.

Neste artigo, você vai aprender como usar os dados do BI para construir um plano de ação estratégico, passo a passo, e colocar a gestão inteligente em prática no dia a dia da sua empresa.
‍


1º Passo - Aprenda a ouvir os dados


A análise de dados precisa de tempo e atenção. Mais do que olhar os gráficos, é preciso buscar padrões, desvios e oportunidades escondidas.

Aqui vão algumas perguntas que ajudam nesse processo:
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  • O que mais se destaca nos números?

  • Quais tendências estão se formando?

  • Existe alguma métrica que está fora do previsto?

  • O que mudou em relação ao último período?

A partir dessas respostas, os insights surgem com mais clareza. E é aí que o plano de ação começa a tomar forma.

‍

2º Passo - Se há um problema, comece por ele


Antes de abrir um dashboard, olhe para o negócio. Quais problemas a empresa enfrenta hoje? Quais indicadores preocupam? O que tem tirado o sono da diretoria?

Muitas empresas caem na armadilha de monitorar tudo sem foco. Mas primeiro o BI precisa resolver os gargalos para depois olhar o todo. Ou seja, o plano de ação começa bem antes da ferramenta.

Um exemplo: uma empresa industrial percebe que os lucros estão caindo mesmo com o aumento do faturamento. A partir daí, o time de FP&A define o foco: investigar margens.

‍

3º Passo - Crie etapas para o Plano de Ação 

‍

1. Definição de Objetivos Claros


Antes de tudo, é essencial saber aonde a empresa quer chegar. Mas para isso, as metas estabelecidas precisam ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART).

Veja o que significa cada um dos tópicos:
‍

  • S – Específicos (Specific):
    O objetivo precisa ser direto e sem margem de interpretações.
     
  • M – Mensuráveis (Measurable):
    É preciso medir o progresso. Se não dá para acompanhar com números, não dá para saber se está funcionando.

  • A – Alcançáveis (Achievable):
    Metas precisam ser realistas. Algo fora da realidade só gera frustração. Pense em objetivos que desafiem, mas que sejam possíveis com os recursos que você tem.

  • R – Relevantes (Relevant):
    O esforço tem que fazer sentido. O objetivo precisa estar conectado com as estratégias empresariais e contribuir com o que realmente importa.

  • T – Temporais (Time-bound):
    Toda meta precisa de um prazo. Isso cria senso de urgência e ajuda a manter o foco.



Esses objetivos devem estar alinhados com a visão e missão da empresa, garantindo que todas as ações contribuam para o sucesso organizacional.

2. Coleta e Análise de Dados


Utilize ferramentas de BI para integrar dados de diversas fontes, como sistemas ERP, CRM e plataformas de marketing.

Analise esses dados para identificar padrões, tendências e anomalias que possam impactar os objetivos estabelecidos.
‍


3. Identificação de Insights


A partir da análise de dados, extraia insights que possam orientar decisões estratégicas.

Por exemplo, se os dados mostram uma queda nas vendas em um determinado produto, é necessário investigar as causas e desenvolver ações corretivas.
‍

4. Desenvolvimento do Plano de Ação


Com os dados em mãos, é hora de agir. Mas nada de sair executando ideias soltas. Um bom plano de ação precisa ter estrutura e clareza com métodos que ajudem a organizar tudo.

Você pode usar, por exemplo, o ciclo PDCA, que funciona como uma bússola para melhorar processos continuamente. Ele se divide em quatro etapas:
‍

  • Plan (Planejar): defina o que precisa ser feito, por que isso é importante e qual resultado você espera alcançar.

  • Do (Executar): coloque o plano em prática com sua equipe.

  • Check (Verificar): analise os resultados e veja o que funcionou e o que precisa ser ajustado.

  • Act (Agir): com base nessa análise, corrija o que for necessário e padronize o que deu certo.


Outra forma muito prática de estruturar ações é o 5W2H, uma sigla que ajuda a responder perguntas simples, mas essenciais:

  • What (O quê?) – O que será feito?

  • Why (Por quê?) – Qual o motivo dessa ação?

  • Where (Onde?) – Onde ela será executada?

  • When (Quando?) – Em qual prazo?

  • Who (Quem?) – Quem é o responsável?

  • How (Como?) – Como será feito?

  • How much (Quanto?) – Qual o custo envolvido?

Essas metodologias deixam tudo mais visual e objetivo. E quando você cruza isso com os insights extraídos do BI, as ações ganham muito mais foco, embasamento e resultado.

5. Implementação e Monitoramento


Implemente o plano de ação e utilize o BI para monitorar o desempenho em tempo real. Estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para avaliar o progresso e fazer ajustes conforme necessário.

4º Passo - Crie narrativas com o data-Storytelling para facilitar a comunicação


Uma boa estratégia não vive só de números. Ela precisa ser compreendida por todos os envolvidos.

Quando a equipe tem uma visão clara do cenário da empresa, as decisões ficam mais fáceis. Cada pessoa pode contribuir com seu ponto de vista e enriquecer o plano com diferentes olhares.

Nesse aspecto, as técnicas do data storytelling transformam os gráficos em narrativas, tornando os insights fáceis de entender e de compartilhar. Além de engajar os times. 
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Um exemplo prático:
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Em vez de dizer:

❌ A taxa de conversão caiu de 8% para 5,2% no último trimestre.

Diga:
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✅ Estamos perdendo quase 3 a cada 10 clientes no funil. E isso começou após mudarmos o processo de qualificação.

A diferença está em traduzir os dados. Isso envolve contexto, comparações e uma narrativa clara.

‍

5° Passo - Conte com o apoio da IA


Se hoje já existem recursos que facilitam a rotina, como a inteligência artificial, o melhor a fazer é usar e aproveitar.

A IA já está presente em muitas empresas. E quando combinada ao business intelligence, ela ajuda a enxergar o que talvez passaria despercebido.

Ela analisa grandes volumes de dados em segundos, identifica padrões, detecta desvios e aponta oportunidades escondidas em meio aos relatórios.

Com isso, você ganha tempo, reduz riscos e toma decisões com muito mais segurança. Além de interpretar, a IA também pode sugerir ações com base no comportamento do negócio, no histórico dos resultados e nas metas que você definiu.


6º Passo - Conte com um BI realmente inteligente e estratégico


Para definir um bom plano de ação, o foco precisa estar na estratégia e não na montagem de planilhas, nos slides ou na construção de gráficos.

Se você gasta tempo demais no operacional, corre o risco de chegar à mesa de decisão sem ter extraído os insights certos.

Por isso, podemos afirmar que ter dados não basta. É preciso contar com um BI que transforma informações em decisões rápidas e seguras.

O HubCount BI foi criado para quem busca clareza e agilidade para desenvolver boas estratégias. Após passar pela implantação, você conta com integração de diferentes plataformas, como ERPs, eSocial, Sistemas Financeiros, CRMs, Marketing e muito mais para agilizar a análise de dados.

Assim, você centraliza tudo em um só lugar e consegue visualizar o que realmente importa para o crescimento do negócio.
‍

E o grande diferencial é que ele já possui inteligência artificial nativa que analisa os dados, gera relatórios automáticos, cria gráficos e apresentações com comandos. Você não precisa copiar, colar, nem perder tempo com formatações.

Se você quer tirar o máximo dos dados e colocar sua empresa em um caminho mais estratégico, essa é a ferramenta ideal para apoiar seu plano de ação.

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