Chegou a hora de desbloquear todo o potencial do seu negócio!
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Que a análise de dados é extremamente importante para os resultados da empresa, você já deve saber. Mas já se sentiu perdido sobre quais indicadores deve olhar e para quê exatamente?
Os indicadores-chave de uma empresa são essenciais para uma gestão estratégica. É neles que estão as respostas sobre a eficiência da operação, se o negócio está gerando lucro, entregando resultado, cobrindo os próprios custos, sendo sustentável a longo prazo e até se a precificação está correta.
Muitas vezes, gestores só vão atrás desses números quando percebem que algo está fora do lugar. Mas quando se trata de resultados, é preciso analisar os dados com frequência, e não apenas em momentos de crise.
A eficiência na gestão e as melhores decisões para as empresas dependem diretamente das respostas que os indicadores-chave de desempenho (ou Key Performance Indicator - KPI) oferecem.
Neste artigo, vamos mostrar quais são as perguntas mais importantes que um gestor pode fazer e quais indicadores e gráficos analisar para chegar a cada resposta.
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Antes de tudo, é importante entender: um gráfico é uma forma visual de representar um KPI. Ou seja, ele transforma os números brutos em insights visuais. Com um bom gráfico, você enxerga padrões, identifica gargalos e antecipa problemas.
Porém, o gráfico só responde perguntas corretamente se os dados analisados forem confiáveis. Se você não se sente seguro com os seus números, é bom ir pensando em estratégias de como aprimorar esse processo.
Isso pode envolver uma revisão das fontes de dados ou até a adoção de uma solução de Business Intelligence (BI). E somente depois de estar 100% certo com as informações, o indicador irá mostrar se sua empresa está indo na direção certa.
Um bom gestor é questionador. Está sempre buscando entender onde pode melhorar e o que diferente está deixando de fazer.
Quando não se tem esse desejo de evoluir, é comum que o gestor veja o fluxo de caixa positivo e, algum tempo depois, descubra um gargalo que gerou prejuízo no caminho.
Isso acontece porque muitos ainda tomam decisões no feeling, sem apoio nos dados. A falta de orientação por indicadores é uma das maiores causas de decisões erradas.
Se você não estabelece uma frequência de monitoramento, pode deixar passar sinais importantes. Um custo fixo que cresceu demais. Uma margem que caiu sem ninguém notar. Um investimento feito sem avaliar se o caixa vai suportar.
Agora que já falamos sobre a importância dos gráficos, do monitoramento dos indicadores e de ser um grande questionador na gestão, veja a seguir exemplos práticos de dúvidas que você pode ter e os KPIs que respondem a cada uma delas.
Indicadores que respondem:
Esses três KPIs ajudam a entender se o faturamento cobre os custos e ainda gera lucro real.
A Margem Bruta mostra quanto sobra após os custos diretos. O EBITDA é utilizado para analisar o desempenho operacional de uma empresa, medindo sua produtividade.
A Margem Líquida aponta o que realmente vai para o bolso depois de tudo pago.
Se algum deles estiver fora do esperado, é um sinal de que algo precisa ser ajustado, seja no custo, na operação ou na precificação. É com esse tipo de leitura que a gestão deixa de ser no escuro e passa a ser estratégica.
Indicador que responde:
Esse KPI mostra o mínimo que a empresa precisa faturar para não operar no prejuízo.
Ao calcular o Ponto de Equilíbrio, o gestor entende exatamente o quanto precisa vender para cobrir todos os custos fixos e variáveis. É como traçar a linha que separa lucro de prejuízo.
Se o ponto de equilíbrio estiver muito próximo, ou até acima, do faturamento atual, é um sinal de alerta. Isso pode indicar custos altos demais ou uma margem de contribuição muito baixa.
Indicadores que ajudam a decidir:
Antes de tomar uma decisão como essa, é necessário avaliar se a empresa tem caixa para arcar com o investimento.
O EBITDA mostra se a operação está gerando caixa suficiente. Quanto maior o EBITDA, maior a capacidade da empresa de manter suas atividades e absorver novos custos fixos.
A Liquidez deve estar em nível saudável (acima de 1, no caso da liquidez corrente), indicando que a empresa consegue pagar suas obrigações de curto prazo com tranquilidade.
Já os Custos Fixos devem ser analisados com atenção: a contratação vai elevar esse número? O impacto cabe no orçamento atual?
O Ponto de Equilíbrio ajuda a entender se o novo custo vai exigir mais vendas para a empresa continuar no zero a zero.
Se esses indicadores estiverem sob controle e a contratação representar ganho de produtividade ou expansão, o cenário tende a ser favorável. Caso contrário, vale repensar ou postergar a decisão.
Indicadores que respondem:
Aqui entra a lógica simples: quanto custa conquistar um cliente (CAC) e quanto ele retorna (ROI).
Com a Margem de Contribuição, você entende se esse cliente cobre os custos variáveis e ainda ajuda a pagar os fixos.
A partir daí, você entende o quanto é viável investir em tráfego pago.
Indicador que responde:
O EBITDA é a base de cálculo para múltiplos de valuation.
Com ele, é possível estimar o valor de mercado da empresa com segurança e embasamento. A partir desse número, investidores e sócios avaliam o potencial de retorno.
Indicadores que ajudam a analisar:
Crescer não significa necessariamente lucrar. O Giro do Ativo mostra a eficiência no uso dos recursos.
A Liquidez indica se a empresa mantém sua saúde financeira mesmo com o aumento de operações.
As margens (bruta e líquida) devem acompanhar o crescimento. Se o faturamento sobe, mas as margens caem, isso pode indicar problemas na precificação, nos custos ou na produtividade.
Ou seja, o crescimento só é saudável quando é lucrativo, sustentável e financeiramente equilibrado. Esses KPIs ajudam o gestor a enxergar além do aumento de receita e identificar se a base desse crescimento está sólida.
Indicador que responde:
Esse KPI é essencial para avaliar a capacidade de pagar juros com os lucros operacionais. Se o índice estiver baixo, qualquer aumento na taxa de juros pode virar um problema.
Indicadores que ajudam a descobrir:
Ao cruzar dados de custo de aquisição, retorno sobre o investimento e margem de contribuição, você consegue identificar os segmentos ou clientes mais lucrativos.
Nem todo cliente ou serviço dá o mesmo retorno. Às vezes, o que mais fatura é o que menos lucra.
O ideal é buscar margens altas, CAC baixo e ROI positivo e crescente. Assim, você identifica quais segmentos são mais lucrativos e pode concentrar esforços no que realmente dá resultado.
É o tipo de insight que orienta decisões comerciais e de marketing.
Indicador que responde:
O Giro do Ativo mostra o quanto a empresa gera de receita com o que tem de patrimônio.
É um indicador estratégico para avaliar a eficiência operacional. Empresas com ativos parados ou mal utilizados costumam ter esse KPI em baixa.
Se fosse possível ter todas essas respostas em poucos cliques e ainda poder contar com relatórios gerados por Inteligência Artificial, o quanto isso facilitaria às suas análises?
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Assim, você:
Vamos ver na prática?