Chegou a hora de desbloquear todo o potencial do seu negócio!
.png)
No dia 22 de setembro comemoramos o Dia do Contador. A contabilidade é tão importante que surgiu justamente da necessidade de organizar e controlar recursos.
Desde que os seres humanos começaram a trocar bens e serviços, já existia alguém registrando entradas e saídas para manter tudo sob controle, muito antes de existir calculadora, computador ou relatórios contábeis.
A história da contabilidade é fascinante. Ela vai das tabuletas de argila usadas para registrar transações comerciais, passando pelos métodos da Idade Média, até chegar aos dashboards e sistemas da contabilidade consultiva que usamos hoje.
Ao longo dos séculos, a contabilidade acompanhou a evolução das sociedades e suas necessidades econômicas, ajudando a organizar atividades produtivas como agricultura, comércio e indústria.
Neste Dia do Contador, queremos celebrar essa trajetória e prestar homenagem a uma profissão essencial, que sem ela, não seria possível a realização de tantos sonhos e o crescimento das empresas.
Além de celebrar o Dia do Contador, queremos trazer uma reflexão: você, contador, se lembra qual é o seu verdadeiro papel no mercado?
Que a contabilidade é essencial, não há dúvidas. Mas sabemos que, ao longo do tempo, especialmente no Brasil, boa parte do trabalho do contador acabou sendo absorvida pelas obrigações fiscais e pelas exigências do governo.
Uma profissão que nasceu como a ciência da riqueza acabou ficando restrita, muitas vezes, ao papel de reguladora fiscal, mesmo que o início da história mostre algo diferente.
Desde muito antes, quando as trocas entre povos começaram a se intensificar, os registros já eram fundamentais para dar clareza e apoiar o crescimento.
Os romanos, por exemplo, mantinham controles financeiros para o comércio marítimo. E isso não era apenas burocracia, era estratégia para expansão e prosperidade dos comerciantes.
Com o passar dos séculos, esse lado estratégico se perdeu em meio a papéis, carimbos e legislações. Mas hoje, com o avanço da tecnologia, o contador tem tido a chance de retomar o que sempre foi seu.
Os primeiros registros contábeis surgiram há mais de 7 mil anos (cerca de 3000 antes de Cristo), na Mesopotâmia, em tabuletas de argila usadas para controlar colheitas, estoques e impostos. No Egito Antigo, os faraós registravam a produção agrícola e a distribuição de alimentos. Sem isso, nada funcionava direito.
Mas o mais interessante é perceber que, mesmo naquela época, a essência da contabilidade já estava ali: dar clareza às movimentações. Não era apenas sobre registrar números, mas sobre entender o que eles significavam para a prosperidade daqueles que os usavam.
Hoje, o propósito continua o mesmo. Fazendo um comparativo com os tempos atuais, seria como pegar os dados dos clientes, que ele mesmo não domina, e traduzir em dashboards visuais, fáceis de entender.
A contabilidade nunca foi só sobre registros. Ela sempre existiu para transformar informações em decisões, ajudando empresários a planejar o futuro de seus negócios com mais segurança e clareza.
À medida que o comércio cresceu, os registros contábeis ficaram mais detalhados. Gregos e romanos já controlavam transações comerciais, e, na Idade Média, os mercadores italianos precisavam de métodos ainda mais sofisticados para acompanhar seus negócios.
Foi nesse contexto que surgiram os primeiros “escritórios de contabilidade”. Esses profissionais eram responsáveis por manter registros financeiros precisos para comerciantes e governos.
Talvez seja daí que tenha começado a ideia de que parte do trabalho contábil acabaria direcionada às demandas do governo, algo que se perpetuou ao longo do tempo.
Também foi nesse período que a contabilidade passou a adotar o método de partida simples, um marco no desenvolvimento das Ciências Contábeis.
E surgiram os primeiros livros contábeis, como o “Liber Abaci”, de Leonardo Fibonacci, que ajudaram a sistematizar cálculos e registros. Mais do que números, essas práticas mostravam que organizar informações era essencial para o crescimento e a segurança dos negócios.
Com a Revolução Industrial (século XVIII), os negócios cresceram e ficaram mais complexos. Era preciso calcular custos, definir preços e medir resultados. No século XX, com leis e normas contábeis mais estruturadas.
Neste período, surgiram as primeiras grandes corporações e, com elas, a contabilidade corporativa.
Foi também durante a modernidade que a contabilidade passou por um processo de normatização.
Foram criadas associações profissionais e regulamentações governamentais para padronizar as práticas contábeis. Exemplo disso é a fundação do American Institute of Certified Public Accountants (AICPA) nos Estados Unidos, sendo esta a mais antiga organização profissional da categoria no mundo.
A profissão é antiga, como todos sabemos. Mas chegamos ao século XXI, e com a tecnologia, grande parte do trabalho manual ficou para trás.
Hoje, os contadores podem protagonizar em um espaço que por muito tempo se resumiu a tarefas burocráticas. Softwares, ERPs e ferramentas de Business Intelligence automatizam relatórios e conciliações, liberando o contador para focar no seu papel estratégico na sociedade.
Ele continua sendo um cientista da riqueza, ajudando pessoas e empresas a crescer, prosperar e gerar impactos positivos na economia. Negócios que se tornam sustentáveis, geram novos empregos e concretizam sonhos.
Dizer que contadores não podem ser jurássicos é lembrar que eles não podem se estagnar em papéis limitadores. Depois de anos emitindo guias e impostos, agora têm a chance de usar a tecnologia para atuar de forma estratégica.
Mas muito mais que isso, essa mudança traz uma grande recompensa: a satisfação no trabalho.
A famosa “contabilidade das guias” está ficando para trás, perdendo espaço para contabilidades online e mais estratégicas.
A contabilidade consultiva, por outro lado, consolidou seu lugar no mercado. Em vez de apenas cumprir obrigações fiscais, o contador agora atua como um verdadeiro consultor de negócios, ajudando clientes a tomar decisões mais inteligentes e baseadas em dados.
As obrigações fiscais são essenciais para a Receita Federal. No entanto, para os clientes (que são os que pagam os honorários contábeis), elas não geram qualquer impacto positivo ou percepção de valor.
É justamente nesse ponto, na entrega de percepção de valor, que muitos contadores conseguiram se destacar, aumentar seu ticket médio e crescer no mercado.
Hoje estamos falando de gerar dashboards visuais automaticos conversando com Inteligência Artificial.
Quer ser consultivo, mas acha que isso te dará muito trabalho? O HubCount BI Studio é a ferramenta ideal para entregas de alto valor.
A solução, que antes já entregava os dados contábeis (ERP) e da folha de pagamento (eSocial) de forma automática em um dashboard profissional, intuitivo e visual, agora permite contadores irem além:
Com o HubCount BI Studio, dá para criar painéis personalizados com todos os gráficos que precisa através de uma simples conversa com a Inteligência Artificial.
Nossas últimas novidades simplificam o trabalho, mas geram muito mais valor!
Quer saber como funciona? Solicite uma demonstração gratuita!